Arquidiocese de Brasília celebra o Jubileu dos Avós e dos Idosos
- coroarqbsb
- 12 de ago.
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Coro foi responsável pelo serviço litúrgico musical

A Arquidiocese de Brasília celebrou, no dia 27 de julho, o Jubileu dos Avós e dos Idosos, em comunhão com o chamado do Papa Francisco para reconhecer e valorizar a missão dos mais velhos na vida da Igreja. A celebração aconteceu em continuidade à festa litúrgica de Sant’Ana e São Joaquim, pais de Nossa Senhora e avós de Jesus, comemorada no dia anterior, 26 de julho. A Santa Missa foi presidida pelo Cardeal Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, e concelebrada por Dom Antonio, bispo auxiliar e referencial da Pastoral da Pessoa Idosa, e sacerdotes da Arquidiocese.
A programação teve início com um momento de acolhida na Esplanada dos Ministérios. O Dom Paulo, dirigiu uma breve reflexão sobre o sentido do Ano Jubilar, convocado pelo Papa Francisco como um tempo de graça e de esperança. Em seguida, o bispo auxiliar Dom Antonio de Marcos conduziu a bênção com aspersão de água sobre os fiéis. Logo após, teve início a procissão em direção à Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, onde o Coro entoou o Hino do Jubileu 2025.
Durante a homilia, Dom Paulo destacou o valor e a responsabilidade dos idosos na vivência e na transmissão da fé: “Vocês têm uma missão irrenunciável. São presença de uma sabedoria maior. São chamados a partilhar isso na vida da família, a serem escola de oração. Que vocês possam ser, na família, na sociedade e na Igreja, essa presença de sabedoria. E que o amor seja essa grande interação entre gerações, acontecendo com beleza.”
A celebração reafirmou a importância dos avós e idosos na vida e na missão da Igreja, como testemunhas da fé e promotores do diálogo entre gerações.
Jubileu 2025, tempo de esperança
Também chamado de Ano Santo, o Ano Jubilar é celebrado na Igreja Católica a cada 25 anos, de acordo com uma antiga tradição. É um convite a todos os fiéis para vivenciarem um tempo de aprofundamento e intimidade com Deus, além de uma transformação interior. Neste ano, o Papa Francisco instituiu como tema do Ano Jubilar “Peregrinos da Esperança”.
Como parte da tradição dos Jubileus, há a oportunidade de pedir e obter indulgências plenárias. Na Bula de proclamação do Jubileu, o Santo Padre orienta que, aqueles que não puderem ir a Roma viver o Ano Santo, poderão celebrá-lo nas Igrejas particulares, ou seja, nas dioceses. Para que, assim, “possa ser, para todos, um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus”.
Na Arquidiocese de Brasília, a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida e a Basílica Santuário São Francisco de Assis foram anunciadas como as Igrejas Jubilares. Durante o Ano Santo, elas têm o papel de acolher os peregrinos em busca de um caminho de fé e renovação espiritual. Ao visitar uma Igreja Jubilar, cumprindo alguns requisitos, os fiéis podem lucrar as indulgências, sendo necessário:
Confessar-se (a confissão deve ser “individual e íntegra”);
Receber a Comunhão Eucarística;
Rezar de acordo com as intenções do Papa (como um Pai Nosso, uma Ave Maria e o Glória).




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